domingo, 28 de setembro de 2014

O CRISTÃO E A POLITICA!

2Samuel 10:12 – “Tem bom ânimo, e sejamos corajosos pelo nosso povo e pelas cidades do nosso Deus; e faça o SENHOR o que bem lhe parecer”

A questão tem sido frequentemente levantada, mas raramente respondida: Qual é, exatamente, o lugar que um crente deve ocupar na política ou na administração civil do país no qual ele vive? 

O que é um político? No melhor sentido da palavra, um político é alguém que tem um considerável e constante interesse na comunidade na qual ele vive, nos negócios e nas pessoas que compõem essa comunidade. Ele louva os governantes quando fazem o que é correto e os condena quando não o fazem. Ele levanta a voz contra toda a injustiça, fraude, engano, corrupção e qualquer restrição à liberdade. Ele resiste ao mal até onde lhe permite a lei. Ele usa toda oportunidade para influenciar o governo e, se tem chance, trabalha pelo bem da humanidade. Ele almeja administrar os negócios de Estado de uma maneira justa e benevolente. 

Como pode alguém definir o papel que um cristão deve desempenhar na política? Nosso apelo pode unicamente ser feito à Bíblia. Para o cristão, a Bíblia é a única fonte de autoridade e doutrina. Comecemos, antes de tudo, por tomar o exemplo deixado pelo nosso Senhor. Nós julgamos que o que Ele fez, foi e é, correto, e que aquilo que Ele não fez, ou é errado ou sem importância. 

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, promulgada em 5 de outubro de 1988, é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico. 

Diz o Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: 

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; 

VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; 

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; 

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; 

O cristão, enquanto vive como “forasteiro” nesta terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, como um bom patriota (2Sm 10.12; Sl 137.1; Is 66.10). Isto é bom diante dos homens e agradável a Deus. 

 É lamentável, mas, em anos eletivos, muitas igrejas se corrompem, perdendo de vista os seus objetivos primeiros: Servir a Deus! E deixa-se levar pela política, envolvendo-se e comprometendo-se vergonhosamente. Sãos pastores e líderes eclesiais que literalmente “vendem” o direito do cidadão por migalhas e chegam ao cumulo do absurdo de levar em muitos casos homens ímpios aos seus púlpitos, para que exponha suas plataformas de “governo” mentirosas e enganadoras, com fim apenas eleitoreiro. É uma louca inversão de valores. 

O homem que vive segundo o coração de Deus, jamais deve aproveitar-se dos políticos e numa troca, receber qualquer benefício pelo seu voto. Note que em todo ano eleitoral aparecem muitos com um belo discurso, sempre dispostos a ajudar; são cestas básicas, tratamento de saúde, e outras ofertas pelo seu voto. O servo deve ser consciente o suficiente para não se vender. 

Na Bíblia encontra-se vários servos que foram políticos e exerceram cargos públicos (José, Davi, Salomão, Daniel, etc.). Mas, entendo que em tais situações a vontade “literal” de Deus deve vir em primeiro lugar. É preciso que o Senhor seja consultado e que seja ouvido! 

Político no Brasil está associado às pessoas que não agem de boa-fé. É triste, vermos como tratam o dinheiro público, as muitas notícias de desvios e malversações de verbas, veiculadas na mídia são estarrecedoras. O homem que conhece a Deus deve ser diferente, pagar o preço de ser um político que saiba honrar o compromisso com o Salvador e viver em honestidade (Pv. 11.11; 14.34 e 16.12). 

Amados, a Igreja do Senhor, não necessita de esmolas dadas por políticos (concessão de TV, rádio; terrenos; doações financeiras, etc.); os meios, jamais justificam o fim. É inconcebível, a igreja ser beneficiadas, por homens que de uma forma não convencional adquirem recursos e os repassam. Não se deixem envolver por homens, que visando votos, prometem maravilhas. 

Orem, busquem do Senhor a orientação para o voto certo; ouça a Sua voz, através de seus profetas e honrem a Sua vontade. Não se corrompa com o ouro e a prata! Pesquise a vida do candidato e não vote em corrupto e nem em quem se envolve com situações suspeitas. 

Não vote em quem defende o aborto e quem defende imoralidades e causas que denigrem a moral e os bons costumes, atacando a essência de Deus na Terra. Não vote em quem pretende acabar com a família e o casamento. 

 No amor de Cristo e totalmente dependente do Senhor Jesus Cristo, 

 Pr. Rogério Augusto Geraldo



Fontes e Artigos consultados:
Livro - "Cristianismo e Política, Teoria bíblica e prática histórica" 
Robinson Cavalcanti, Editora Ultimato

Artigo - "O Servo de Deus e a Política"
Pr. Elias R. de Oliveira
Site - www.vivos.com.br

sábado, 21 de junho de 2014

O SACERDÓCIO PERFEITO!

Nos dias atuais vivemos uma espécie de crise de identidade espiritual. Por conta de algumas linhas doutrinarias, em especial os neopentecostais e alguns pentecostais, o papel do pastor (aqui entenda-se também outras funções eclesiásticas relacionadas, como bispos, presbíteros e etc) tem se confundido com os sacerdotes do Antigo Testamento. A ênfase que se tem levantado busca colocar o pastor como um intermediário entre Deus e os homens. Para isso é preciso entender o que é cada um.

QUEM ERA O SACERDOTE
No Antigo Testamento, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28-29; Lv 21; 1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hb 7.1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1.6; 5.10).

O sacerdote era um ministro investido de autoridade, servia como mediador entre Deus e os homens. O sacerdote só poderia tomar mulher que fosse de sua própria nação, virgem ou viúva, não repudiada, cuja genealogia se interligasse com a dos sacerdotes, pois estava sujeito a leis sacerdotais - (Lv.21). Deus desejava tornar a nação de Israel como um reino sacerdotal (Ex 9.6) mas, em falhando, escolheu a família de Arão para ser a família de sacerdote, que se perpetuou (Ex 28.1;40,12-15; Nm 6.40)

Arão da tribo de Levi foi o primeiro sumo sacerdote:
a) Foi chamado por Deus (Hb 5.4)
b) Vestidos santo para glória e ornamento (Ex 28.2)
c) Purificado (Ex 29.4)
d) Coroado (Ex 29.6)
e) Cingido (Ex 29.9)
f) Ungido e santificado (Lv 8.12)
g) Submisso a consagração (Lv 8.24-27)

FUNÇÕES DO SACERDOTE
O sacerdote era sujeito as leis especiais para ministrar (Lv 10.8). Suas obrigações eram de três categorias: 1. Ministrar no santuário perante o Senhor; 2. Ensinar ao povo a guardar a Lei de Deus; 3. Tomar conhecimento da vontade divina, consultando o Urim e Tumim (Ex 29.10; Nm 16.40; Ed 2.63) O Urim e Tumim (luz e Perfeição), era o nome de um ou mais objetos pertencentes ao racional do juízo que o sumo sacerdote trazia ao peito quando se apresentava ao Senhor (Ex 28.30). Era para consultar a vontade de Deus em casos difíceis de interesse do povo (Nm 27.21; Jo 1.1; etc).

QUEM ERA O PASTOR NA IGREJA PRIMITIVA
No Novo Testamento encontramos três designações para a mesma pessoa que é responsável pela condução da igreja, do povo de Deus. Em Atos 20:17,28, encontramos o apóstolo Paulo reunido com os anciãos da igreja de Éfeso (v.17), aos quais chama também de bispos e declara que foram constituídos para exercerem a tarefa de pastoreio. Neste texto fica estabelecido que na igreja primitiva o que pastoreava era, também o bispo que supervisionava e, ainda, o ancião (ou presbítero) que ensinava, aconselhava exortava.

Daí por diante, vamos encontrar o apóstolo Paulo sempre se referindo aos incumbidos de dirigirem as igrejas de Cristo, como pastores, ou presbíteros, ou bispos (leia  Ef. 4:11; Hb. 13:7,17 e Tito 1:5,7) e nunca se referindo a eles como pessoas diferentes em cargos diferentes. O que precisamos entender é que o líder da igreja, na realidade, desempenha três funções essenciais para a condução do povo de Deus.

1. Pastor. Em Efésios 4:11 o apóstolo Paulo usou a expressão grega poiménas que significa literalmente pastores. Em Hebreus 13:7,17, a expressão usada é uma derivação de eiguéomai que significa chefe, condutor, que exerce governo. Para entendermos bem a função de pastoreio, podemos ler as explicações de Jesus encontradas em João 10:1-11. O Pastor é quem tira as ovelhas para fora do curral (v. 3 e 4); é quem vai adiante delas indicando-lhes o caminho; é quem chama pelas ovelhas dizendo-lhes do perigo (v.4); é quem deve estar alerta contra os animais ferozes que rodeiam o rebanho (v. 11 e 12).

Para que um pastor possa desempenhar bem a sua função, são requeridas na Bíblia algumas atitudes das ovelhas para com ele:
a) Precisa ser seguido (Hb. 13:7). Não se pode imaginar um pastor que esteja sendo conduzido pelo rebanho, que deixe que o rebanho o conduza. Infelizmente alguns crentes em muitas ocasiões não se conformam em serem ovelhas e passam a querer conduzir o pastor, passam a querer governar o pastor, dizendo-lhe o que deve fazer e por onde deve andar. Não é por acaso que o povo de Deus é comparado a um rebanho de ovelhas e não é também por acaso que pastores foram constituídos para estarem adiante do rebanho. Ovelhas precisam seguir por caminhos bíblicos, seguros, e é o pastor quem deve conduzi-las.
b) Precisa ser obedecido (Hb. 13:17), porque são os pastores que velam pela vida espiritual dos que compõem a igreja. Existem igrejas onde os encarregados de velarem pela vida espiritual são componentes de uma comissão, ou são os diáconos, ou são outras pessoas quaisquer. Mas esta função é atribuída na Bíblia somente aos pastores, porque são eles que darão contas das almas das ovelhas. Muitas pessoas querem ter o privilégio de conduzir, de ditar normas nas igrejas, mas somente o pastor é quem dará contas do rebanho a Deus. Por isso mesmo ele deve ter cuidado na condução do rebanho, sabendo que este não lhe pertence e que deve ser conduzido segundo os padrões pré-estabelecidos pelo Senhor das ovelhas, que são encontrados nas Escrituras.
Os pastores devem também ser obedecidos para que a igreja desfrute de uma condução alegre e agradável para ela própria. Quando os pastores gemem debaixo da pesada carga da desobediência das ovelhas, as igrejas também sofrem.

2. Bispo. A expressão grega traduzida por bispo é episkopoi, que significa superintendente, supervisor. Retornando a Atos 20:28, lemos que o pastor é constituído bispo da igreja pelo próprio Espírito Santo. Um pastor que tenha convicção da sua vocação, do seu ministério, não tem coragem de passar o episcopado a outra pessoa por sua própria vontade. Ele precisa assumir esta função por mais pesada que lhe pareça, por mais árdua e ingrata que seja. 
Pelo desejo de poder, há pessoas que desejam se tornar superintendentes das igrejas de Cristo, mas talvez não percebam o grave erro em que estão incorrendo, porque é o que desejam por suas próprias vontades, quando é necessário que sejam vocacionadas pelo Espírito Santo para tal obra.
Em algumas igrejas a função de supervisão, de superintendência, é atribuída a um grupo de irmãos e em outras a uma só pessoa, mesmo não sendo o pastor. No entanto, diante do Espírito de Deus, quem dará contas dessa função é o pastor da igreja. Há muitos crentes, há diversos dons do Espírito Santo distribuídos aos crentes nas igrejas de Cristo, mas a supervisão de todos cabe sempre ao que recebeu o dom de pastorear o rebanho.

3. Ancião. No grego presbyteroi, daí também usar-se a expressão transliterada presbítero. Significa o que tem sabedoria, o que tem capacidade para ensinar, conselheiro. É uma função herdada do Antigo Testamento, do povo hebreu, que tinha seus anciãos, seus conselheiros. Por isso, escrevendo a Timóteo, dando instruções a respeito do estabelecimento de bispos sobre as igrejas, o apóstolo Paulo disse que devem ser aptos para ensinar (1Tm 3:2).

Esta é uma função do pastor. Ele pode delegar poderes a alguém para ensinar à igreja que conduz, para auxiliá-lo em seu ministério, mas deve fazê-lo conscientemente, conhecendo a firmeza doutrinária daquele a quem está delegando a tarefa, porque o pastor, ao delegar poderes para o ensino, não se exime da responsabilidade do ensino. É ele quem dará contas a Deus do rebanho que conduz e que pertence ao próprio Senhor.

Na atualidade
Há uma forte tendência no meio evangélico de associar o ministério pastoral ao ofício sacerdotal. É possível que isto ocorra em função da grande valorização dos textos do Antigo Testamento, sobretudo entre os pentecostais e neopentecostais como citei acima. Até porque, na Igreja neotestamentária, por mais que procuremos, não conseguiremos encontrar tal ofício. Conquanto Jesus tenha instituído os apóstolos e estes tenham instituído os diáconos, em momento algum fala-se a respeito de sacerdotes como líderes cristãos.

Até mesmo nas relações de dons e ministérios (Rm 12.5-8; 1Co 12.28; Ef 4.11), onde vemos pastores, evangelistas, profetas e doutores, o sacerdote não aparece. Certamente, o ofício sacerdotal não figura nos textos mencionados porque o Novo Testamento atribui o sacerdócio a todos os crentes em Cristo. É claro que, nesse contexto, o pastor pode ser enquadrado como sacerdote. Contudo, vale ressaltar que o aspecto da mediação implicado na pessoa do sacerdote não pode ser atribuído a nenhum ser humano, pois conforme assevera a Bíblia Sagrada “[...] há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” (1 Tm 2:5). O ofício sacerdotal apresentado nas páginas do Velho Testamento apontava única e exclusivamente para o ministério de Cristo, sacerdote supremo, que ofereceu-se como sacrifício perfeito para perdão dos nossos pecados, concedendo-nos acesso direto ao Pai.

Defender a idéia de que o pastor é sacerdote é o mesmo que crer nos santos da igreja católica. Porquanto, os crêem na intercessão desses seres, advogam que por estarem mais próximos de Deus, o que pedirem Ele ouvirá. Por conta disso, pedem aos santos para que estes peçam a Deus. É exatamente assim que muitos crentes agem, ou seja, pedem ao pastor que ore por eles, pois crêem que a oração de um “sacerdote” tem mais poder, e por ser “sacerdote” está apto a realizar tal mediação. Para quem pensa assim a oração do pastor é mais forte do que as dos demais membros. Que absurdo! O pior de tudo é que alguns líderes incentivam tal pensamento.

Esse raciocínio contraria não só a Bíblia como também a lógica. Porquanto, da mesma forma que o pastor intercede pelas ovelhas, estas devem interceder por ele. Ora, como alguém que precisa que orem por ele, tal como solicitou o apóstolo Paulo (Ef 6.18,19; 1Ts 5.25), terá uma oração mais poderosa que a dos outros? Não faz sentido. Se a oração do pastor fosse tão poderosa, não seria necessário que alguém orasse por sua vida, pois sua própria oração bastaria.

As funções que o texto bíblico atribui aos sacerdotes, no Velho Testamento, à exceção do ensino, nada têm a ver com as atividades pastorais. Isto porque, seu ministério estava mais ligado à apresentação de ofertas e sacrifícios e aos ritos inerentes ao culto judaico. Se tratava de uma figura associada ao Estado, com alto status social e extremamente distante do povo. As pessoas não conviviam com eles, como acontecia no Novo Testamento com Jesus e seus apóstolos, elas precisavam ir até eles, visto que ficavam no templo.

Ligar o oficio sacerdotal com o ministério pastoral é distanciá-lo do povo, é desumanizá-lo. É justamente por conta disso que surge uma série de crenças equivocadas acerca dos poderes do pastor. Há quem creia, inclusive, com base nas bênçãos declaradas pelos sacerdotes, que o pastor possui poder para abençoar pessoas. Entretanto, nem pastores nem sacerdotes possuem tal poder. A Bíblia afirma claramente no salmo 62.11 “que o poder pertence a Deus”. Além disso, em Números 6.22-27 quando é proferida a conhecida “bênção araônica”, embora Deus fale a Moisés que essa seria a maneira de abençoar seu povo, a declaração diz “O Senhor (não o sacerdote) te abençoe e te guarde; O Senhor (não o sacerdote) faça resplandecer seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor (não o sacerdote) sobre ti levante o Seu rosto e te dê a paz”. Amado, nem pastor, nem sacerdote, nem pai, nem mãe tem poder para abençoar alguém, só Deus pode fazê-lo.

O pastor, na verdade, como evidencia a etimologia da palavra, tem como função cuidar do rebanho, isto é, apascentar. O pastor foi comissionado para cuidar de pessoas, não para realizar rituais. Os únicos ritos que Jesus ordenou que seus ministros observassem foram o batismo e a ceia do Senhor. Fora isso, o que os pastores precisam é possuir as características relacionadas em 1Tm 3.1-7, as quais dizem respeito aos aspectos morais e espirituais inerentes ao ministério pastoral. Cabe ressaltar que, em nenhum momento são mencionadas, no texto em questão, características ou requisitos necessários para o ministério sacerdotal. Ademais, não é dito que o pastor terá super poderes. Sendo assim, podemos concluir que pastor e sacerdote são figuras pertencentes a contextos totalmente distintos.

No amor de Cristo,

Pr. Rogério Augusto Geraldo
Bacharel em Teologia e pastor de ensino na
Igreja Cristã Unção e Comunhão de Bauru

FÉ CEGA EM KARL MARX E SEU ÓDIO AO CRISTIANISMO

Escrito por  Marisa Lobo psicóloga, articulista , Cristã com orgulho. A idéia desse post é servir de base para esclarecer todos aque...